Tondela: «Quero ser campeão da 2.ª Divisão!» -
Rafael Batatinha
Por Rui Amorim
Tondela persegue o primeiro título da 2.ª Divisão, este fim de semana, com estreia no play-off de apuramento do campeão marcada para Fátima.
A consagração poderá estar à distância de quatro jogos – o Varzim é outro pretendente –, feito pelo qual o goleador Rafael Batatinha seria um dos principais responsáveis.
«É muito gratificante chegar a Portugal e, em apenas 10 meses, conseguir ser campeão na Zona Centro. Estou muito feliz por tudo estar a dar certo. Agora, o objetivo é vencer esta poule e ser campeão da 2.ª
Divisão», aponta o avançado,
com «grandes esperanças» na comemoração do título. «A equipa dá toda a
confiança, tem qualidade e aparece sempre nos momentos decisivos», garante.
Com o alargamento das ligas profissionais em causa, o craque da equipa orientada por Vítor Paneira contorna a polémica. «A subida à Honra dos campeões das três zonas seria justíssima, mas, independentemente da decisão da FPF, temos de fazer o nosso papel em campo. E só dependemos de nós», acentua o jovem brasileiro.
Autor de 20 golos na presente temporada., Batatinha – «Podem tratar-me assim, é mesmo o meu nome», avança, entre gargalhadas – reparte os méritos de tão inspirada campanha «com todos» os que o ajudaram a encontrar o caminho das balizas. «Primeiro, no Anadia, depois aqui, em Tondela, encontrei sempre conjuntos muito solidários».
A meta está superada. «Tinha definido 10 a 12 golos para esta época, aquilo que tem sido habitual. Não, não fico chateado por estar a estragar a média...», graceja, ele que estava destinado a seguir carreira nos relvados. «A minha mãe chegou a ter um bar. Quando lá ia partia uns copos e só dava prejuízo. O meu irmão dizia sempre ‘Vai jogar futebol!’. E tinha razão...», recorda, com humor, quem tem no compatriota Ronaldo, o Fenómeno, o seu ídolo.
Júnior Baía, antigo jogador do Marítimo, Penafiel e Paços de Ferreira, foi um dos grandes responsáveis pela sua entrada no futebol português. «Falou de mim ao meu atual empresário, Quim Ribeiro, antigo futebolista. Vim para cá e, felizmente, tudo deu certo», congratula-se, ele que já tem compromisso assumido, por três épocas, com o Beira-Mar: «O que prometo aos adeptos? Muito trabalho e determinação para ser titular, fazer grandes jogos e grandes golos.»
Com o alargamento das ligas profissionais em causa, o craque da equipa orientada por Vítor Paneira contorna a polémica. «A subida à Honra dos campeões das três zonas seria justíssima, mas, independentemente da decisão da FPF, temos de fazer o nosso papel em campo. E só dependemos de nós», acentua o jovem brasileiro.
Autor de 20 golos na presente temporada., Batatinha – «Podem tratar-me assim, é mesmo o meu nome», avança, entre gargalhadas – reparte os méritos de tão inspirada campanha «com todos» os que o ajudaram a encontrar o caminho das balizas. «Primeiro, no Anadia, depois aqui, em Tondela, encontrei sempre conjuntos muito solidários».
A meta está superada. «Tinha definido 10 a 12 golos para esta época, aquilo que tem sido habitual. Não, não fico chateado por estar a estragar a média...», graceja, ele que estava destinado a seguir carreira nos relvados. «A minha mãe chegou a ter um bar. Quando lá ia partia uns copos e só dava prejuízo. O meu irmão dizia sempre ‘Vai jogar futebol!’. E tinha razão...», recorda, com humor, quem tem no compatriota Ronaldo, o Fenómeno, o seu ídolo.
Júnior Baía, antigo jogador do Marítimo, Penafiel e Paços de Ferreira, foi um dos grandes responsáveis pela sua entrada no futebol português. «Falou de mim ao meu atual empresário, Quim Ribeiro, antigo futebolista. Vim para cá e, felizmente, tudo deu certo», congratula-se, ele que já tem compromisso assumido, por três épocas, com o Beira-Mar: «O que prometo aos adeptos? Muito trabalho e determinação para ser titular, fazer grandes jogos e grandes golos.»
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